Casa Lasevicius lança linha de chocolate Bean to Bar com café 100% arábica

Assine nossa newsletter

Casa Lasevicius lança nova linha Bean to Bar

O mago dos chocolates Bean to Bar, Bruno Lasevicius, da Casa Lasevicius (ler matéria aqui), está lançando uma linha para os amantes dos cafés e dos chás! São as barras Caffè Late, Capuccino, Machiato e Capretto com Leite de Cabra e café!  Para aqueles que preferem os chás, Bruno criou uma barra Tchai da Amazônia.

Casa Lasevicius

Créditos: Casa Lasevicius

O Caffè Late, o Capuccino, o Machiato e o Capretto são feitos com cacau entre 35 a 40% e café 100% arábica, da variedade Mundo Novo, do produtor Valmor Santos Filho, torrado pela Campo Místico. Além do café, o chocolate ainda leva leite na receita e mais nada, como uma boa barra deve ser. Apresentam notas suaves de chocolate, café e leite caramelizado.

Créditos: Casa Lasevicius

Claúdia Lasevicius, irmã e sócia da empresa foi a criadora da barra Leite de Cabra e café. Capretto, em italiano, quer dizer cabrito e o encontro inusitado desses dois ingredientes que raramente são harmonizados deram origem a uma barra que, com certeza, encantará os apreciadores de chocolate e café.

Casa Lasevicius

Créditos: Casa Lasevicius

Já o Tchai da Amazônia é feito com especiarias da região e sua receita foi adaptada do Masala Tchai indiano, conhecido por seu perfume predominante de canela e cardamono e por ser estimulante. Cada família tem sua receita e dizem até que existem mais de 3 mil variações, de acordo com as especiarias utilizadas.

Créditos: Casa Lasevicius

“Empregamos alguns temperos originários da Amazônia e o resultado dessa barra é surpreendente no paladar”, conta Bruno. Essa barra leva uma base branca de leite com oito ingredientes, sementes e cascas de árvores da Floresta.

Casa Lasevicius

Créditos: Casa Lasevicius

Para completar a linha, o chocolate-maker criou ainda o Baniwa, nome dado a uma pimenta originária da Amazônia, que também dá nome a um complexo de 22 povos indígenas diferentes, de língua aruak, que vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela.  Além da Baniwa, a receita ainda leva cacau, mel e açúcar. É uma bebida que pode ser derretida numa xícara de leite ou de água. “O resultado é uma bebida muito próxima a que os antigos Astecas faziam com o cacau”, finaliza.

 

Leia esta matéria em outros idiomas:

Os comentários estão fechados.