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Cafeicultores também são beneficiados pela criação de fintechs

Produtores de café também são beneficiados pela criação de fintechs voltadas ao agronegócio

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A Culttivo é uma delas e oferece crédito para os cafeicultores  por meio de CPR (Cédula de Produto Rural) com a promessa de depositar o valor em até 72 horas de forma totalmente online.

Um ano atrás, o Brasil estava fechando em função da primeira onda do coronavírus. Exatamente um ano atrás também, quatro sócios comemoravam o início das operações da fintech Culttivo, voltada para as operações de CPR (Cédula de Produto Rural) para os cafeicultores.

Provenientes do banco Voiter, antigo Indusval – que já tinha uma operação de crédito sofisticada voltada para os cafeicultores -,  os executivos foram pegos de  surpresa (como todos), mas não recuaram. A única mudança mais radical foi que, momentaneamente, abandonaram o recém-montado escritório na Faria Lima para trabalharem de casa, graças à pandemia.

Cafeicultores
Em pé à esquerda: Guilherme da Costa Lima, Gabriel Santos (sentado), Gilberto Marcos Ângelo e Gustavo Lucas Foz são os sócios e fundadores da fintech Culttivo

Apesar do susto, os rapazes não têm tido do que reclamar: cresceram 10 vezes até o momento e 2021 promete. Todo esse sucesso se baseia na missão da empresa em oferecer crédito quando o cafeicultor deposita o café em um de seus armazéns credenciados. A diferença é que, ao contrário das grandes instituições financeiras, a Culttivo oferece o crédito de forma desburocratizada, em até 72 horas.

“Temos uma experiência de mais de 20 anos no mercado do café e sabemos dos gargalos do processo. Até o momento, o produtor tinha que dispender muito tempo e energia em conseguir crédito, indo atrás de assinaturas da instituição, cartório, etc. Nossa proposta é fazer com que ele obtenha crédito com taxas justas, sem burocracia, ou seja, sem precisar ter que apresentar uma lista extensa de documentos, nem laudo do agrônomo e nem oferecer o imóvel como garantia para ter acesso ao dinheiro”, explica o COO da Culttivo, Gabriel Santos.

O CEO da empresa, Gustavo Foz, por sua vez, aponta que está orgulhoso em poder transformar a forma que se comercializa café no Brasil. “Muitas tecnologias ocorreram da porteira para dentro dos produtores rurais, mas isso não ocorria da porteira para fora, e a Culttivo vem contribuir para mudar esse cenário. Precisamos facilitar a tomada de decisões dos produtores de café e, assim, ajudar a aumentar sua produtividade e seu protagonismo”, diz. No site da empresa, www.culttivo.com.br é possível fazer simulações das operações de acesso ao crédito e conhecer a lista de armazéns parceiros.

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