Com um faturamento de R$ 78 milhões em 2020, a Cheirin Bão espera crescer 25% esse ano, mirando um público menos hipsterizado
A Cheirin Bão nasceu da parceria de Wilton Bezerra e Eduardo Schroeder que se inspiraram na cultura da região sul de Minas, grande produtora de cafés especiais. Fiel à cultura mineira, colocaram lado a lado de seus cafés, o pão de queijo, a goiabada, o doce de leite, as geleias, as compotas e muito mais. “Queríamos levar um pouquinho do universo mineiro, principalmente sua culinária que é muito apreciada, para outros lugares do país, conta o CEO da empresa, Wilton Bezerra.
No princípio, deram ênfase ao café especial coado na mesa do cliente, com as devidas explicações sobre o produto, porém, sem hipsterizar ou gourmetizar, como diz Wilton. “Desde o início fomos buscar os melhores cafés especiais para apresentar a um público que nunca tinha ouvido falar sobre isso. E deu muito certo”, explica. Prova disso é que no ano passado, no meio da pandemia, abriram 60 novas franquias, vendidas entre agosto e dezembro, inauguraram, de fato, 40 novas lojas, comercializaram três novos microlotes e 25 novos produtos, fecharam uma parceria milionária com o cantor popular Michel Teló e inauguraram um novo modelo de negócios, o Cheirin Bão to go.
Trabalham com cafés especiais, classificados por eles como Bão, o Mió que tá tenu , e microlotes da região de sul de minas e também têm produção própria em suas fazendas, a Santa Helena em Carmo de Minas, e a do Cerrado.
Cheirin Bão – www.cheirinbao.com.br